Mais um dia de ensaio, foi muito produtivo, pois tivemos mais idéias, uma delas foi produzir uma nova camisa com os dizeres: Pya Guapy, em defesa do Pantanal.
O choro do pantaneiro
O índio chorou / o branco chorou
Pantaneiro está chorando
Minhas terras estão queimando
Ai! Ai! Que dor / ai! Ai! Que horror!
O meu pé de sapopema
Minha infância virou lenha
Ai! Ai! Que dor / ai! ai! que horror!
Lá se vai o tuiuiú fugindo desta queimada
E não vai mais voltar
Lá se vai a onça pintada correndo desta queimada
E não vai mais voltar
Lá se a macacada junto com a passarada
Pra nunca mais voltar / pra nunca mais
Nunca mais voltar
Virou deserto o Pantanal / meu rio secou
Pra onde eu vou ô ô ô ô / pra onde eu vou
Eu vou convidar a minha gente pra fazer uma corrente
E ao mundo declarar / declarar
Nada de queimada a vida agora é respeitada
E todo mundo vai cantar
Nosso futuro assim, está garantido
Matar a mata não é permitido
O índio chorou / o branco chorou
Pantaneiro está chorando
Minhas terras estão queimando
Ai! Ai! Que dor / ai! Ai! Que horror!
O meu pé de sapopema
Minha infância virou lenha
Ai! Ai! Que dor / ai! ai! que horror!
Lá se vai o tuiuiú fugindo desta queimada
E não vai mais voltar
Lá se vai a onça pintada correndo desta queimada
E não vai mais voltar
Lá se a macacada junto com a passarada
Pra nunca mais voltar / pra nunca mais
Nunca mais voltar
Virou deserto o Pantanal / meu rio secou
Pra onde eu vou ô ô ô ô / pra onde eu vou
Eu vou convidar a minha gente pra fazer uma corrente
E ao mundo declarar / declarar
Nada de queimada a vida agora é respeitada
E todo mundo vai cantar
Nosso futuro assim, está garantido
Matar a mata não é permitido